#invistindo no seu futuro

#investindonoseufuturo – Julho de 2021

DATA: 24/08/2021 DIRETORIA FINANCEIRA

Após quatro meses de bons resultados, em um período que o avanço da vacinação contra a Covid pelo Brasil e mundo foi a principal motivação, em julho tivemos um mês de muita turbulência nos mercados, e reflexo negativo nos planos de benefícios. A evolução da variante Delta do novo coronavírus voltou a amedrontar os investidores. Como ilustração, nos Estados Unidos o número de casos diários saltou de cerca de 200 mil/dia para aproximadamente 600 mil/dia. No Reino Unido, por exemplo, o número de mortes pela média móvel de uma semana saltou de 16 para 75 vidas perdidas, sendo que em determinados dias ultrapassou uma centena de óbitos.

Ainda no mercado internacional, a intervenção do governo Chinês sobre a abertura de capital de empresas de determinados alguns setores econômicos, tais como TI e educação, também contribuiu para que o sentimento de cautela dos investidores se acentuasse.

No cenário interno, a inflação continua a ser um risco pela ótica do mercado, fechando o mês com projeção de alta de 6,79% no acumulado em 2021, consoante ao publicado pelo Boletim Focus de 30 de julho. Neste mesmo informe, a taxa Selic é estimada em +7% em dezembro, e o crescimento do PIB (da economia) ficou em +5,30%, na 15ª semana consecutiva de alta nas projeções. Outro fator de preocupação dos mercados foi a questão fiscal, com o receio do novo auxílio família colocar em risco o teto de gastos.

Com este contexto majoritariamente adverso, o Ibovespa, indicador da Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 3,94% em julho, no pior mês desde fevereiro. O INPC, índice de inflação utilizado para correção de meta atuarial saltou para +1,02%, enquanto até mesmo o IMA-B, indicador de valorização dos títulos públicos indexados ao IPCA tiveram redução de 0,37%. Sendo assim, nesta conjuntura econômica negativa, o PBDC apresentou queda de 0,7380% em julho, enquanto o MoedaPrev variou – 0,9717% no mesmo período. Estas rentabilidades ainda não consideram o retorno dos empréstimos aos participantes e investimentos em imóveis.

Em meio a tanta adversidade, os gestores ainda acreditam em recuperação dos investimentos ao término de 2021, projetando alta do Ibovespa ao redor de 25% e maior tranquilidade no mercado de renda fixa com a redução da inflação, em resposta ao ciclo de alta dos juros básicos que o Banco Central vem promovendo. Este otimismo é refletido na projeção do PIB, conforme destacado anteriormente e reproduzido na figura seguinte, em meio aos outros indicadores econômicos projetados no Focus de 30/07/21.

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